quinta-feira, 25 de abril de 2013

CHEGA DE DESCASO!!!


URGENTE!
O GRÊMIO DO IFPI CONVOCA:

Em razão do descaso com os estudantes, a falta de comida(hoje vários estudantes ficaram sem almoçar) e organização da cantina do IFPI - Central, o grêmio do IFPI -Teresina Central está  organizando uma manifestação para segunda-feira (29/04), às 9:00 na frente ao IFPI !!
Todos que estão revoltados com essa situação de descaso compareçam com pratos, colheres, garfos...! O futuro nos convoca para lutarmos por ele! COMPAREÇAM!!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

Convocatória Unificada: “Todas e todos à Brasília lutar pelo investimento de 10% do PIB já para construir nosso projeto de educação pública!”



Dia 24 de abril será realizada uma grande Marcha à Brasília impulsionada por diversas entidades e movimentos sociais como CSP Conlutas, ANDES-SN, SINASEFE, CONDSEF, “CUT pode mais”, Intersindical, COBAP, Luta Popular, FENASPS e ANEL. A Marcha visa defender os trabalhadores e se opor à política econômica do governo federal que privilegia o capital. Nos posicionaremos contrários ao ACE – Acordo Coletivo Especial – 
que flexibiliza os direitos trabalhistas, e à Reforma da Previdência que ataca a aposentadoria, aumentando o tempo de contribuição dos trabalhadores. Iremos exigir a anulação da Reforma da Previdência de 2003, comprovadamente comprada com o repasse de verbas do mensalão. 
A Marcha se configura como uma estratégia de unificação da classe trabalhadora e da juventude brasileira contra os ataques do governo federal aos interesses dos trabalhadores. Será também uma excelente oportunidade para fortalecer nossa unidade e independência e reerguer as pautas e lutas acumuladas com a Greve da Educação de 2012, a maior da última década! Foram mais de três meses com assembleias massivas e grandes manifestações, que entraram para história do movimento de docentes,  técnicoadminstrativos, estudantes, e do conjunto do funcionalismo federal. Durante este período o funcionamento democrático dos Comandos Nacionais de Greve de cada categoria aglutinou uma Pauta Nacional de reivindicações que foi apresentada ao ministério da educação e ao governo federal. 
Essa pauta está ancorada no nosso projeto de educação e contrária às reformas neoliberais. Desde a época da ditadura, com o acordo MEC/Usaid, vem se tentando implementar um modelo de Universidade que sirva ao mercado, que tem a educação como mero insumo do Capital. Nessa esteira o governo Lula implantou o REUNI utilizando o discurso da expansão do sistema federal em bases orçamentárias insuficientes e sem autonomia. Isso resultou na expansão das vagas para alunos ancorados na precarização das condições de trabalho e na falta de docentes e  técnicoadministrativos e de infraestrutura adequada para o tripé ensino, pesquisa e extensão. 
Nós defendemos um projeto de educação pública, gratuita, democrática, laica, de qualidade e socialmente referenciada que expressa o compromisso dos Movimentos dos docentes, técnicos e de estudantes, com a qualidade e a responsabilidade social do trabalho acadêmico e com a construção de uma sociedade justa e igualitária. Na defesa desse projeto, docentes, técnicos-administrativo e estudantes construíram uma série de atividades unitárias em oposição à política educacional em curso lastreada nos 
interesses do Banco Mundial, em defesa da qualidade do ensino público e dos nossos direitos. 
Por isso marcharemos à Brasília em 24 de abril e cobraremos do governo Dilma e do Ministro da Educação Aloizio Mercadante o atendimento das pautas acumuladas com a greve. A Marcha será um momento aglutinador da Jornada de Lutas que ocorre em cada universidade e escola do país em defesa das melhorias nas condições de ensino e de trabalho, contra a implementação da EBSERH que ataca a autonomia e privatiza os HU e em defesa do investimento imediato de 10% do PIB para a educação pública. Vamos fazer defender, nas lutas, o nosso projeto para a educação brasileira! 
 Chamamos as entidades vinculadas ao movimento da Educação a se somar à Marcha e a participar de um Ato da Educação (às 14h em frente ao Ministério da Educação), com o lançamento do Dossiê sobre a precarização do trabalho nas Instituições de Ensino e a reafirmação das lutas pela educação pública brasileira. Todas e todos à Brasília dia 24 de abril! 

Entidades que assinam: 
ANDES-SN; SINASEFE; CFESS; CSP CONLUTAS; ANEL; COLETIVOS DE OPOSIÇÂO DE ESQUERDA DA UNE: VAMOS À LUTA , BARRICADAS ABREM CAMINHOS, JUNTOS, LEVANTE, ROMPENDO AMARRAS; MOVIMENTO NACIONAL QUILOMBO RAÇA E CLASSE; FRENTE NACIONAL CONTRA A PRIVATIZAÇÃO DA SAÚDE. 


Entidades fecham preparativos para a Marcha a Brasília de 24 de abril



TODOS A BRASÍLIA!!!  24/04/2013

Aconteceu nesta quarta-feira (17) a penúltima reunião organizativa do Espaço de Unidade e de Ação, para definir detalhes de logística e organização da Marcha a Brasília, que acontece no dia 24 de abril, contra a política econômica do governo federal e a retirada de direitos dos trabalhadores.
De acordo com o 3º secretário do ANDES-SN, Rondon de Castro, que participou da reunião representando o Sindicato, foram tomadas providências para a vinda de mais 2.500 trabalhadores e fechadas questões referentes a transporte, água, alimentação, carro de som e segurança. “As expectativas estão altas, as pessoas que vêm estão entusiasmadas e devem realizar atos após a Marcha. Estamos esperando entre 15 e 20 mil pessoas”, afirma Castro.
O diretor do ANDES-SN também informa que até sexta-feira (19) a organização da Marcha ainda recebe a adesão de entidades que queiram se somar ao movimento. “Os acertos finais da organização da Marcha serão definidos na nossa última reunião, que acontecerá no dia 23 de abril, às 17 horas. As entidades que ainda quiserem aderir à Marcha, podem entrar em contato com a coordenação nacional da CSP-Conlutas”, diz Rondon de Castro.

A Marcha a Brasília é uma iniciativa da CSP-Conlutas em conjunto com diversas entidades nacionais de trabalhadores como: ANDES-SN, Sinasefe, Condsef, “A CUT pode mais”, Cobap, CNTA, CPERS, MST, Fenasps, ANEL e outras entidades.
No dia 24 de abril, a Marcha sairá do estádio Mané Garrincha, local de concentração, às 9h30, para percorrer as ruas da capital federal e terminar às 12h30. No início da tarde, acontecerão reuniões e outras atividades programadas por categorias em ministérios e no Congresso Nacional.

Ato da Educação
No mesmo dia, a partir das 14h, será realizado o Ato da Educação, em frente ao MEC. O Ato ocorre em defesa das melhorias nas condições de ensino e de trabalho, em defesa do investimento imediato de 10% do PIB para a educação pública e contra a implementação da Ebserh que ataca a autonomia e privatiza os hospitais universitários (HU). O Ato também irá cobrar, do governo Dilma e do ministro da Educação, Aloizio Mercadante, o atendimento das pautas acumuladas com a greve de 2012.No Ato da Educação também ocorrerá o lançamento do Dossiê sobre a precarização das condições de trabalho nas Instituições Federais de Ensino (IFE) e a reafirmação das lutas pela educação pública brasileira.
Várias entidades vinculadas ao movimento em defesa da educação pública brasileira irão compor o Ato, entre elas: ANDES-SN; Sinasefe; CFESS; CSP-Conlutas; Anel; Movimento Nacional Quilombo Raça e Classe; Frente Nacional Contra a Privatização da Saúde e coletivos de oposição de esquerda da UNE: Vamos à luta; Barricadas abrem caminhos; Juntos; Levante; Rompendo amarras.

Confira a convocatória para o Ato da Educação

sexta-feira, 19 de abril de 2013

Movimento sindical e popular faz marcha em Brasília dia 24 de abril contra a política do governo federal



 Com o objetivo de defender os direitos sociais e trabalhistas e denunciar a política econômica do governo federal, no dia 24 de abril, a CSP-Conlutas, seus sindicatos e movimentos afiliados  e diversas organizações – A CUT Pode Mais, CNTA, Cobap, Condsef, CPERS e entidades nacionais e sindicatos locais – estão organizando uma grande marcha em Brasília.
 
Denunciar o ACE (Acordo Coletivo Especial), que está em análise pelo governo, e vai permitir a flexibilização de direitos; cobrar a anulação da reforma da previdência aprovadas com dinheiro do mensalão; moradia digna contra as remoções provocadas pelas obras da Copa estão entre as bandeiras da marcha.
 
Além de percorrer as ruas do centro de Brasília na parte da manhã, à tarde haverá reuniões com órgãos do governo e visita ao Congresso Nacional para levar as reivindicações dos trabalhadores.
 
Para o membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas Paulo Barela, a política econômica do governo federal vem privilegiando cada vez mais os lucros das grandes empresas, dos bancos e do agronegócio. “A consequência dessa política para os trabalhadores são a flexibilização de direitos, os ataques contínuos às aposentadorias e deixar, por exemplo, nas mãos do agronegócio e madeireiros a vida de trabalhadores rurais e indígenas, o que temos visto com isso são exploração e mortes”, avalia Barela.
Plenárias estão acontecendo em todos os estados, em diversas categorias de trabalhadores, para preparar as caravanas a Brasília. As entidades organizadoras esperam até 20 mil trabalhadores na capital federal no dia 24 de abril.
 
Bandeiras da marcha
 
- Fim do fator previdenciário / Anulação da reforma da previdência de 2003 / Defesa da aposentadoria e da previdência pública;
 
- Reforma agrária já / Respeito aos direitos dos assalariados rurais / Apoio à luta dos trabalhadores do campo contra o latifúndio e o agronegócio;
 
- Em defesa do direito à moradia digna / Chega de violência contra pobres e negros;
 
- Em defesa dos servidores (as) públicos (as);
 
- Aumento geral dos salários;
 
Uma plataforma política foi aprovada pelas entidades que participam desta jornada:
 
- Contra o ACE (Acordo Coletivo Especial) e a precarização no trabalho;
 
- Fim do fator previdenciário / Anulação da reforma da previdência de 2003 / Defesa da aposentadoria e da previdência pública;
 
- Reforma agrária já / Respeito aos direitos dos assalariados rurais / Apoio à luta dos trabalhadores do campo contra o latifúndio e o agronegócio;
 
- Em defesa do direito à moradia digna / Chega de violência contra pobres e negros;
 
- Em defesa dos servidores (as) públicos (as);
 
- Aumento geral dos salários;
 
- Adoção imediata da convenção 158 da OIT / Em defesa do emprego / Redução da jornada e trabalho, sem redução salarial;
 
- Em defesa da educação e da saúde públicas;
 
- Respeito aos povos indígenas e quilombolas;
 
- Contra as privatizações / Defesa do patrimônio e dos recursos naturais do Brasil;
 
- Suspensão do pagamento da dívida externa e interna aos grandes especuladores;
 
- Contra a criminalização das lutas e dos movimentos sociais;
 
- Contra o novo código florestal / Em defesa do meio ambiente;
 
- Contra toda forma de discriminação e opressão.

quarta-feira, 10 de abril de 2013

MOÇÃO DE REPÚDIO DO SINDIFPI- SEÇÃO SINDICAL DO ANDES/SN




Os membros da Coordenação Estadual do Sindicatos dos Docentes do Instituto Federal de Educação do Piauí -SINDIFPI, presentes na reunião do Sindicato no dia 08 de abril de 2013, em Teresina-Piauí, manifestam seu repúdio ao prefeito de Teresina, Firmino da Silveira Soares Filho, pelo não reconhecimento do direito de greve dos servidores municipais paralisados desde 13 de fevereiro, pelas tentativas de retirada de direitos e por suas ações repressivas contra o movimento. 

Teresina, 08 de abril de 2013.

terça-feira, 2 de abril de 2013

CAMPANHA FINANCEIRA



CAMPANHA FINANCEIRA – CONTRIBUA COM O FORTALECIMENTO DO SINDIFPI

SINDICATO FORTE QUEM FAZ SÃO O(A)S PROFESSORE(A)S!


Prezad@s filiad@s

Saudações sindicais!

    Convidamos todos os nossos filiados a participarem da campanha financeira destinada à organização das tarefas do Sindicato dos Docentes do IFPI.
       A receita do SINDIFPI hoje é proveniente de duas espécies de contribuição dos nossos filiados: a contribuição de 1/3 dos filiados cujo desconto é feito diretamente no contracheque, e a contribuição dos 2/3 restantes, que tem sido feita de forma voluntária através de transferência bancária direta para a conta corrente do SINDIFPI, uma vez que a nova legislação sindical tem impedido que o SIAPE faça desconto em folha para sindicatos com menos de 500 filiados, impossibilitando a contribuição sistemática da maioria dos nossos docentes.
Além dessa dificuldade, nos meses de março e abril de 2013 o desconto em folha não pôde ser feito, o que tem dificultado, imediatamente, atividades básicas do Sindicato, como o pagamento da Assessoria Jurídica e de taxas de registro de documentos. Além dessas necessidades imediatas, o SINDIFPI está organizando a Campanha de Filiação 2013, durante a qual visitará todos os campi do IFPI para divulgar suas atividades e ampliar o número de docentes representados pela nossa seção sindical.
       Pelas razões expostas, solicitamos a todos os filiados do SINDIFPI que façam o depósito do valor referente a 1% de sua remuneração bruta (soma do vencimento básico + Retribuição por Titulação -RT) na conta corrente do Sindicato. O valor da contribuição foi estipulado pelo novo Regimento Interno, aprovado em Assembleia Geral do dia 21/11/2012.
   Para maior comodidade, sugerimos que o docente programe sua contribuição mensal de forma automática, através de transferência eletrônica agendada. Dessa forma, os filiados não terão a atribuição mensal de fazer a transferência, atividade sujeita a esquecimentos, e o SINDIFPI poderá fazer seu planejamento a partir de dados mais precisos quanto ao número de contribuições.

DADOS PARA A TRANSFERÊNCIA:

Banco do Brasil – Agência: 1637-3, Conta Corrente: 16.432-1

RESPONDA AO CHAMADO DO SINDIFPI!


A LUTA SE FAZ COM A PARTICIPAÇÃO DE TODOS NÓS!

Grande Marcha à Brasília - 24 de abril de 2013

Cresce a mobilização para a Marcha do dia 24 de abril

Mais de 30 entidades nacionais e 20 organizações estaduais e movimentos sociais confirmam participação na marcha

Mais de 50 organizações, entre entidades nacionais, estaduais e movimentos sociais, confirmaram participação na grande Marcha do dia 24 de abril, que será realizada em Brasília. A expectativa é que a atividade seja ainda maior que a realizada em 2012, inclusive com maior representatividade e participação de trabalhadores de outros estados. O ANDES-SN reafirmou o compromisso durante o 32º Congresso do Sindicato Nacional, realizado no início de março no Rio de Janeiro, e intensificou os esforços para a marcha a partir do evento.

“O ANDES-SN coloca como prioridade a organização e participação na Marcha do dia 24 de abril, que está sendo articulada pelo Espaço Unidade de Ação em um momento de ataques à classe trabalhadora como a reforma sindical, Lei de Greve, Acordo Coletivo Especial (ACE), entre outros”, destaca a presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira. Ela ressalta ainda a importância de se obter número expressivo de participantes no dia 24 de abril, para mostrar ao Governo a reação das categorias e demais movimentos contra os direitos dos trabalhadores.

A presidente conta ainda que o ANDES-SN, por meio das Seções Sindicais e das Secretarias Regionais, está organizando em cada estado a mobilização para o dia 24 de abril. “Estamos empenhados em fortalecer a unidade da classe trabalhadora. O ano de 2013 será de grandes mobilizações e reações a qualquer forma de retirada de direitos dos trabalhadores e vamos iniciar as atividades com uma grande marcha a Brasília unindo todos os setores da classe trabalhadora, estudantes e movimentos populares”, afirma.

Para o coordenador da CSP-Conlutas, José Maria de Almeida, a Marcha é importante visto que possibilitará a junção de forças na defesa de bandeiras comuns e na construção de um polo de resistência que, segundo ele, é primordial. “O processo que estamos construindo tem uma capacidade de aglutinação que vai além da CSP-Conlutas. É importante que todos os sindicatos participem independente de centrais sindicais e filiações políticas. Todos que quiserem lutar são bem vindos e estão convidados para compor a unidade na luta”.

Zé Maria esclarece ainda que a marcha não se resume ao dia 24. “Há todo um processo que prevê a realização de plenárias nos estados, juntando as entidades e agitando a base, que antecede à Marcha. A mobilização em Brasília acontecerá para dar continuidade aos trabalhos”, explica.

Mobilização
Segundo o coordenador da CSP-Conlutas, na última reunião do Espaço de Unidade de Ação, realizada dia 19 de março na Condsef, movimentos do campo, que lutam pela reforma agrária, também aderiram à Marcha. Outras cinco confederações nacionais, além da CNTA que havia firmado compromisso anteriormente, também confirmaram presença. “Há uma mobilização importante dos sindicatos e movimentos de todo o país para potencializar o envio de delegações a Brasília no dia 24, que resulta em um processo de agregação muito significativo”, conclui.

Além do ANDES-SN, participaram do encontro a CSP-Conlutas, CNTA, MST, Condsef, CPERS, FNTIG, Fenasps, Fasubra, Sinasefe, Cobap, “A CUT Pode Mais”, Sepe-RJ, Intersindical, entre outras. Também esteve presente uma representação de federações e movimentos de luta pela terra do DF e Entorno e o movimento Resistência Urbana e Camponesa do Piauí.

A concentração para a marcha está prevista para o espaço em frente ao Ginásio de Esportes Nilson Nelson, com chegada das caravanas marcada para 7h. A próxima reunião foi agendada para dia 2 de abril, às 10h, na sede da Condsef.

 


Fonte: ANDES-SN

Relatório Final do 32º Congresso do ANDES-SN

Relatório final do 32º Congresso do ANDES-SN é divulgado

O relatório final do 32º Congresso do ANDES-SN, realizado entre 4 e 9 de março, na Universidade Federal do Rio de janeiro (UFRJ), já está disponível no site e foi enviado para as Seções Sindicais nesta terça-feira, dia 26. O documento tem como tema central “Sindicato Nacional na luta pelo projeto de educação pública e condições de trabalho” (confira o relatório).

Além do relatório final, o vídeo do 32º Congresso do Sindicato Nacional foi divulgado na página do ANDES-SN no Facebook na última quarta, dia 27. O material traz relatos de vários delegados e observadores, além do depoimento do fotógrafo que acompanha os congressos do ANDES-SN há mais de 20 anos e imagens dos atos públicos, que contaram com a participação dos congressistas. O vídeo é encerrado com um convite à categoria para participação no 33º Congresso, que será realizado em São Luís (MA), em 2013 (assista).


Fonte: ANDES-SN

ANDES-SN protocolou pauta de reivindicações 2013 das Instituiões Federais


ANDES-SN protocola pauta de reivindicações 2013 das Federais junto ao governo
 
O ANDES-SN protocolou, nesta terça-feira (26), no Ministério da Educação (MEC) e no Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão (MPOG), a Pauta de Reivindicações dos Docentes das Instituições Federais de Ensino Superior, conforme deliberado no 32° Congresso do ANDES-SN, realizado de 4 a 9 de março no Rio de Janeiro. A pauta protocolada (confira aqui) é fruto das discussões e decisões da categoria no último congresso e reitera a proposta de reestruturação da carreira dos professores, tendo como referência o “Projeto de carreira única de professor federal”, aprovado no 30° congresso da categoria (2011), em defesa da qual os professores têm se mobilizado, como na grande greve de 2012.
O sindicato também solicitou audiência com o ministro da educação Aloizio Mercadante para apresentar o documento. De acordo com a presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira, a entidade espera que, a partir da audiência, o ministério da educação assuma uma agenda de reuniões de negociação sobre cada ponto da pauta apresentada. “Queremos que sejam agendadas reuniões de negociação efetiva sobre a nossa pauta, não apenas reuniões para apresentarmos reivindicações. A negociação feita no ano passado com o Proifes não foi aprovada pela categoria, não tivemos acordo. Por isso, continuam valendo as reivindicações que foram protocoladas ainda em 2011”, ressalta Marinalva.
A presidente do ANDES-SN também afirma que o Sindicato espera que o MEC assuma o protagonismo das negociações com a categoria. “Queremos primeiro discutir a precarização nas IFE, vagas, condições de trabalho e o nosso projeto de carreira. Posteriormente, discutir sobre recursos que serão alocados para dar efetividade a essas propostas, e não o contrário”, acrescenta Marinalva.

Fonte: ANDES-SN