sexta-feira, 31 de agosto de 2012

Docentes dão aula sobre carreira e precarização das IFE em frente ao MEC

Em mais uma atividade para cobrar do governo a reabertura de negociações, os docentes que participam do Comando Nacional de Greve do ANDES-SN organizaram na manhã desta quinta-feira (30) uma aula pública em frente ao Ministério da Educação (MEC).

O ato reuniu cerca de 70 professores de diversas instituições federais de ensino do país (IFE) e contou também com a participação de representantes do Comando Nacional de Greve dos Estudantes (CNGE) e do Sinasefe.



Precarização

A aula foi aberta pela presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira, que falou sobre o objetivo da manifestação. “Estamos aqui para explicar ao ministro Aloizio Mercadante e aos secretários do MEC a situação precária das nossas condições de trabalho e também a nossa contraproposta. Se eles não lêem ou não entendem os documentos que entregamos, desta vez terão a oportunidade de ouvir e quem sabe compreender porque estamos em greve e queremos a reabertura de negociações”, disse.



Em seguida, vários professores explicaram o processo de precarização do trabalho docente e deram exemplos das péssimas condições de ensino em suas instituições, como o elevado número de estudantes por turma, ausência de professores e técnicos administrativos para atender à demanda, falta de estruturas básicas de funcionamento como laboratórios, bibliotecas, salas de aula, entre outros.























“Não dá para reclamar da condição dos laboratórios e biblioteca, por que eles nem existem. Não temos moradia estudantil, restaurante universitário. Na verdade, não temos nem uma universidade”, constatou o professor Henrique Zanatta, em relação à Universidade Federal Rural do Semi Árido (Ufersa) onde leciona.

Reestruturação da carreira


O professor Luiz Henrique Schuch, 1º vice-presidente do ANDES-SN, deu uma aula sobre a construção do plano de carreira proposto pelo Sindicato Nacional e fez um resgate de todo o processo de negociação com o governo, que culminou na assinatura do simulacro de acordo no dia 1 de agosto e suspensão unilateral da mesa com os docentes.

Schuch lembrou que a proposta de reestruturação de carreira elaborada pelo ANDES-SN é fruto de mais de seis meses de assembleias e caravanas realizadas para debater e colher contribuição dos docentes de todos os cantos do Brasil e foi aprovada por unanimidade no 30º Congresso do ANDES-SN, em Uberlândia no ano

passado.
 
“Nossa proposta é concreta e traz nas primeiras dez páginas a pauta de reivindicação a respeito da precarização das instituições e democracia nas IFE. As outras dez páginas abordam já em forma de projeto de lei, a reestruturação da carreira, com base no PUCRCE, que também é fruto da luta do movimento docente”, contou Schuch.

Ele explicou que, ao longo dos anos, o Executivo foi impondo mudanças no Plano Único de Classificação e Retribuição de Cargos e Empregos (PUCRCE), que resultaram na retirada de direitos dos docentes e na total desestruturação da carreira.
“A desorganização da lógica da carreira vem desde a década de 90, porém foi no governo Lula que em 2007, num acordo espúrio, com vigência a partir de 2008, e repudiado pelo movimento organizado no ANDES-SN, que a remuneração por titulação deixou de ser parte do vencimento e virou um penduricalho no rendimento dos professores”, denunciou.

O 1º vice-presidente do ANDES-SN apontou ainda que, com a promulgação da lei 11.784/2008, foram desorganizados os degraus entre os níveis da carreira e desapareceu do escopo jurídico da nação a lógica da remuneração por regime de trabalho.
“É óbvio para qualquer um que o salário de quem trabalha 40 horas deve ser o dobro de 20 horas, no mesmo nível da carreira. Mas somos a única categoria à qual essa regra não se aplica mais. Nem o percentual de 55% a mais do regime 40 horas, para quem está em regime de dedicação exclusiva. Isso faz com que o valor hora/aula dos professores, com mesma qualificação e no mesmo nível seja diferente, o que é um absurdo”, disse, exemplificando com o caso do professor doutor titular que em regime de 40 horas recebe R$ 32,75 por hora/aula e em Dedicação Exclusiva R$ 71,07.
Schuch saudou a categoria que, corajosamente em greve, rechaçou o simulacro de acordo, fruto de um falso impasse criado pelo governo com o seu braço sindical, e ainda apresentou uma contraproposta, mostrando disposição para negociação e que é possível reestruturar a carreira mesmo nos estreitos limites do piso e teto propostos pelo Executivo.
“O governo diz que nossa proposta tem um impacto muito maior. Na diferença de padrão remuneratório, o impacto é o mesmo do que foi proposto pelo governo. Mas a reestruturação da carreira tem um impacto extra sim, que não é nada mais do que o impacto daquilo que foi retirado dos docentes nos últimos anos. Temos todo o brio e a justiça de fazer nossa reivindicação e exigir que o governo reponha o que nos foi suprimido”, conclui.

Tentativa de reunião

Uma comissão formada por representantes do CNG do ANDES-SN solicitou audiência com o Ministro Mercadante e foram informados por um assessor do MEC que o ministro analisaria os pedidos de audiência somente na próxima semana.

Para Marinalva Oliveira é desmoralizante para o governo se negar a enxergar a realidade exposta pela greve, que já passa de 100 dias. “Eu convido o ministro a conhecer as condições das IFE deste país, para quem sabe perceber que a nossa greve é legítima e que a nossa luta em defesa da educação federal de qualidade vai continuar”, disse a presidente do ANDES-SN. A aula pública foi encerrada com um almoço em frente ao MEC.
 
Data: 30/08/2012                                                                                           Fonte: ANDES-SN

Assembleia Geral dos Professores do IFPI - 30 de agosto: A GREVE CONTINUA!!!!



ATA DA ASSEMBLEIA EXTRAORDINÁRIA DO SINDICATO DOS DOCENTES DO INSTITUTO FEDERAL DO PIAUÍ (SINDIFPI), SESSÃO SINDICAL DO ANDES/SN, REALIZADA NO DIA 30 DE AGOSTO DE 2012 COM A PAUTA DE AVALIAÇÃO GERAL DA CONJUNTURA ATUAL DA GREVE NACIONAL DA EDUCAÇÃO FEDERAL.

Os Docentes do Instituto Federal do Piauí (SINDIFPI), Sessão Sindical do ANDES/SN, reunidos em Assembleia Geral no dia 30 de agosto de 2012, no auditório Carmen Sinott, Prédio “B”, no Instituto Federal do Piauí – Campus Teresina Central, com um total de 70 presentes. A pauta foi a avaliação geral da conjuntura atual da greve. Inicialmente o professor Marconis Fernandes informou sobre sua participação no CNG-ANDES/SN no período de 17 a 23 de agosto, participação das reuniões, comissão de mobilização, atos públicos e dos debates a respeito da nossa greve, com uma avaliação positiva da nossa greve dos docentes federais e da greve geral unificada dos SPF’s. Em seguida repassou informes gerais da greve nos oito campi do IFPI, de que em linhas gerais a greve continua com boa participação dos professores. Logo após as falas iniciais passou-se a um debate aberto a todos os presentes, seguindo-se das falas dos(as) professores(as) Ayrton Vasconcelos, Ayrton Brandim, Gilcelene Brito, Marconis Fernandes, Maria Helena, Ezequias Esteves, José Borges, Joaquim Júnior e do estudante Felipe Nunes, representando a ANEL e o CNGE, os quais, em linhas gerais, ponderaram sobre os problemas graves da proposta do governo em relação aos cálculos dos salários e da desestruturação da carreira docente, de que a nossa greve nacional ainda é muito forte, que já obtivemos algumas conquistas parciais importantes, que o apoio e a participação dos estudantes na greve tem sido imprescindível, e que é de fundamental relevância a manutenção da unidade nacional do nosso movimento docente; ressaltou-se a importância da abertura de negociações da pauta local do IFPI com a administração superior; várias falas denunciaram o PROIFES e que estes setores governistas não nos representam e atrapalham o movimento docente; alguns questionamentos sobre a possibilidade do ANDES-SN questionar judicialmente o acordo do Governo com o PROIFES e a própria legalidade sindical desta entidade pró-governo; reafirmou-se ainda que somente o ANDES-SN nos representa nacionalmente e em nível estadual o SINDIFPI; e por fim, que devemos resistir às pressões do governo e fortalecer a nossa greve. Após todo o debate aprofundado, foi encaminhada a votação sendo APROVADA POR UNANIMIDADE a data da nova Assembleia Geral dos Docentes do IFPI a ser realizada na próxima quarta-feira dia cinco de setembro de dois mil e doze às dezesseis horas no auditório do Campus Teresina-Central com a seguinte pauta única: Avaliação da conjuntura atual da greve; também APROVOU-SE POR UNANIMIDADE uma moção de repúdio à atitude do governador do Estado do Piauí de tentar criminalizar a greve dos(as) professores(as) da Universidade Estadual do Piauí acionando a justiça para declarar a ilegalidade da greve naquela instituição, manifestando total apoio a luta dos(as) professores(as) da UESPI em defesa da valorização da carreira docente e por um ensino público, gratuito e de qualidade. Por fim foi APROVADA POR UNANIMIDADE uma solicitação de que o CNG-ANDES/SN defina urgentemente uma orientação firme e coesa para o nosso movimento docente nacional, e nesse sentido, OS(AS) PROFESSORES(AS) DO IFPI EM GREVE EXPRESSAM A FIRMEZA DA GREVE NACIONAL, QUE NO IFPI DEVEMOS CONTINUAR A LUTA TENDO COMO OBJETIVO MAIOR MANTER A NOSSA UNIFICAÇÃO NACIONAL, POIS ESSA COESÃO É QUE GARANTE A NOSSA FORÇA MAIOR.

Teresina-PI, 30 de agosto de 2012.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Docentes realizarão ato público nesta quinta-feira (30)


Como forma de pressionar o governo a reabrir as negociações com os docentes das Instituições Federais de Ensino (IFE), professores de todo o país realizarão nesta quinta-feira, a partir das 10h, no hall da entrada principal do Ministério da Educação (MEC), uma aula pública. A manifestação, organizada pelo Comando Nacional de Greve (CNG) do ANDES-SN, será mais uma forma usada pela categoria para solicitar a reabertura das negociações com o governo. 

Na última quinta-feira (23), o CNG/ANDES-SN protocolou no MEC e no Ministério do Planejamento a contraproposta elaborada pelos docentes e aprovada em suas assembleias. Na ocasião, foi solicitado audiências com os ministros da Educação e do Planejamento, mas até agora não houve resposta. A contraproposta do CNG/ANDES-SN também foi protocolizada na Presidência da República na sexta-feira (24). Confira aqui o documento entregue no MEC com a contraproposta.

Para a presidente do ANDES-SN, Marinalva Oliveira, a apresentação de uma contraproposta foi uma demonstração de que a categoria segue disposta para negociar “inclusive abrindo mão de reajustes salariais em nome da reestruturação da nossa carreira com base em conceitos definidos”.

A modificação preserva a natureza do trabalho acadêmico conforme a proposta de carreira docente do ANDES-SN, mas reduz os valores da malha salarial, aceitando o piso e teto propostos pelo governo, e também reduz os degraus entre níveis remuneratórios de 5% para 4%.

Os Comandos Nacionais de Greve dos Estudantes (CNGE) e do Sinasefe (Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica) foram convidades e devem participar da aula pública. 

Data: 29/08/2012                                                                                                              Fonte: ANDES-SN

Em audiência pública no Senado, docentes cobram retomada de negociações

Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior - ANDES-SN


 

Diante dos argumentos expostos pelos representantes dos docentes em greve, os senadores presentes à audiência pública sobre a greve nas instituições federais de ensino (IFE), promovida nesta quarta-feira (29) pela Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) do Senado, pediram ao governo que retome o diálogo com os professores, suspenso no dia 1º de agosto, de forma unilateral pelo Executivo. A greve dos docentes das IFE completa nesta quarta 105 dias.

No início da audiência, Marinalva Oliveira, presidente do ANDES-SN, fez um resgate das negociações com o governo e explicou os motivos que levaram os docentes à greve. “Entramos em greve pela reestruturação da nossa carreira e por melhorias nas condições de trabalho. O simulacro de acordo feito pelo governo desestrutura ainda mais a nossa carreira, atenta contra a autonomia universitária e contra a concepção de educação de qualidade que defendemos”, disse.

Marinalva observou ainda que das quatro entidades que estavam na mesa de negociação, apenas uma concordou com o que foi proposto pelo governo. “Não é possível que o governo ache que está fazendo algo de bom pela categoria, assinando um acordo que foi rejeitado por três entidades de maior representatividade junto aos docentes”, apontou.

Ela ressaltou ainda que o governo não se dispôs a discutir nem os pontos da pauta que não têm impacto no orçamento, ou cuja verba já está aprovada, como o calendário para o concurso público das vagas previstas no PL 2134/2012. Ela lembrou também que os problemas de infraestrutura pontuados pelo ANDES-SN durante na pauta de reivindicações são reais e frutos de dossiês elaborados pelos docentes das instituições.

“Queremos a reabertura de negociação para discutirmos esses problemas e também a contraproposta elaborada pelos docentes, a qual o Ministro da Educação se recusa a ouvir. Queremos respeito”, cobrou a presidente do ANDES-SN ao Secretário da Sesu, Amaro Lins, que representou o MEC na mesa.

Governo

Em sua fala, Amaro Lins apresentou dados da expansão do Reuni e disse que o governo considerava as negociações encerradas e não iria retomar o diálogo.

Senadores

Os senadores presentes na audiência também apelaram ao secretário da Sesu/MEC, que retome o diálogo com os docentes em greve, para buscar uma solução ao impasse.
“Por que temos greve todo ano? Esta é uma pergunta chave. Algo está errado. Vamos ver o que precisamos fazer para que não sejam necessárias greves daqui para frente – disse o senador Cristovam Buarque (PDT-DF), após pedir uma negociação “permanente” entre o governo e os profissionais atualmente paralisados.

Cristovam afirmou entender as dificuldades orçamentárias do governo, mas lembrou que recentemente o Poder Executivo concedeu mais de R$ 20 bilhões em incentivos fiscais às montadoras de automóveis.
Ele disse ainda ao secretário que o MEC não podia assumir uma postura tão intransigente declarando que encerrou o processo, quando estava claro que o impasse não foi superado.

Eduardo Suplicy (PT-SP) pediu que as partes envolvidas promovam um esforço para alcançar o entendimento. Já o senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB) criticou a decisão do governo de “encerrar unilateralmente” as negociações. Ele pediu aos representantes de professores que “não aceitem o argumento falacioso de um prazo fatal” em referência ao dia 31 de agosto, pois, como completou, “quando o governo quer, manda e desmanda nesse Congresso”.

A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), autora de um dos requerimentos para a realização da audiência, juntamente com a senadora Ana Amélia, pediu a “continuidade do diálogo”. Para isso, no entanto, ela alertou ser necessário que “as partes estejam com disposição de dialogar. Não tem por que dizer ‘acabou aqui’”, disse ela, criticando a intransigência do governo.

A senadora do Amazonas fez um resgate de sua militância no movimento estudantil e ressaltou que foi a luta dos docentes e estudantes, por exemplo, que impediu a privatização da Universidade Brasileira, nos anos 1990. Por isso, a senadora reforçou a importância em se respeitar o movimento grevista tanto dos docentes quanto dos estudantes.

Ela reiterou que era necessário lidar com este problema da greve, que era emergencial e precisava ser resolvido emergencialmente. Mas também cobrou uma política permanente de investimento na Educação pública.

“Expandir é um passo importante, mas é preciso que isso seja feito quantitativamente e qualitativamente. A educação só vai ser resolvida quando for realmente prioridade do governo”, apontou Vanessa Grazziotin, cobrando a destinação de 10% do PIB para a educação pública.

A senadora Ana Amélia (PP-RS) também pediu a reabertura das negociações e registrou queixa à intransigência do governo.


 


Encerramento
Em sua fala final, Marinalva reforçou ao secretário Lins que a solicitação vinha dos professores no sentido de reivindicar a reabertura das negociações e que não adiantava o governo pedir novamente uma trégua aos docentes. “Os professores estão sendo desrespeitados pelo Ministério da Educação e o senhor fala em condicionar a negociação ao fim da greve?”, disse.

Ao fazer o encerramento da audiência, o senador Paulo Paim (PT-RS), que presidiu a mesa, disse sentir que havia um apelo de todos os senadores para que o governo considere a possibilidade de fazer pequenos ajustes para resolver o impasse.

“Peço em nome de todos, que os grevistas sejam recebidos, numa reunião de conciliação, para retomar o diálogo. Todos nós queremos que se retome a atividade normal e tenho certeza que ninguém faz greve com sorriso no rosto por prazer. Esse movimento é sem dúvida um marco na história da educação brasileira e da luta dos trabalhadores”, disse Paim, reconhecendo a grandeza da greve dos docentes. 

O senador Paim convidou os presentes a participarem na próxima segunda-feira de audiência pública que irá discutir a Lei de Greve no serviço público. Segundo ele há um movimento muito forte no Senado para aprovação da regulamentação da greve do funcionalismo público.

“Essa lei que eles querem aprovar é uma lei antigreve e é uma afronta aos direitos humanos dos trabalhadores. Precisamos nos mobilizar para evitar que isso aconteça”, denunciou o parlamentar. O ANDES-SN foi convidado à participar e irá compor a mesa da audiência pública no Senado, segunda (3), a partir das 9h.


*com informações da Agência Senado                                                                                                                   Fonte: ANDES-SN

Data: 
29/08/2012

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Ato conjunto do servidores públicos federais, no dia 29/08, 07:00h no TRE-PI

ATENÇÃO!!!
Convidamos professores e estudantes do IFPI para participarem do ato conjunto do servidores públicos federais, no dia 29/08, 07:00h no TRE-PI.



Ato conjunto do servidores públicos federais, no dia 29/08, 07:00h no TRE-PI
ATENÇÃO!!!
Convidamos professores e estudantes do IFPI para participarem do ato conjunto do servidores públicos federais, no dia 29/08, 07:00h no TRE-PI.



CONVOCATÓRIA: ASSEMBLEIA GERAL DOS PROFESSORES DO IFPI


CONVOCATÓRIA

ASSEMBLEIA GERAL DOS PROFESSORES DO IFPI

DATA: QUINTA-FEIRA 30/08/2012
HORÁRIO: 09:00h
LOCAL: AUDITÓRIO IFPI CAMPUS TERESINA CENTRAL, PRÉDIO C.

PAUTA:
·      INFORMES
·      AVALIAÇÃO DA CONJUNTURA DA GREVE DA REDE FEDERAL DE EDUCAÇÃO
·       ENCAMINHAMENTOS.


PARTICIPEM!!!!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

PROFESSORES E ESTUDANTES DO IFPI PARTICIPAM DE ATO PÚBLICO UNIFICADO DOS 100 DIAS DE GREVE DA EDUCAÇÃO FEDERAL

   Professores e estudantes do IFPI participaram nesta sexta-feira, 24/08, do ato público unificado em alusão aos 100 dias de greve da educação federal, deflagrada em 17 de maio de 2012. O ato foi realizado no cruzamento da Avenida Frei Serafim com a Rua Coelho de Rezende, no centro de Teresina.
    A participação do IFPI contou com estudantes e professores do Campus Teresina-Central, Zona Sul, Angical, Paulistana e Floriano. Foram realizadas intervenções de cada uma das entidades presentes no ato, distribuídos panfletos informativos à população sobre a greve no IFPI e, ao final do ato, os que passavam pela Avenida, em carros e ônibus, receberam fatias do bolo oferecido pelos manifestantes.
Confira as imagens do ato: